terça-feira, 1 de julho de 2008

MIA Couto apresentou recentemente em Maputo o seu mais recente livro, o romance “Venenos de Deus, Remédios do Diabo”.


MIA Couto apresentou recentemente em Maputo o seu mais recente livro, o romance “Venenos de Deus, Remédios do Diabo”. É o 23º deste que é o autor moçambicano mais lido interna e externamente.
As vendas no país e as traduções para inglês, francês, italiano, espanhol, alemão, dinamarquês, hebraico... são o espelho do quão apetecível é este escritor।


O novo livro marca uma certa viragem na escrita de Mia Couto: se ele se fez famoso numa carreira de quase três décadas inventando palavras – é conhecido como “o inventor da língua” –, nos venenos e remédios que agora oferece à literatura a faceta já não é essa। É simplesmente a de um imaginativo comunicador, contador de uma história desdenhável à priori mas que com o fluir das páginas se revela apetecível, porque nos faz debater o que pensamos saber mas que na verdade... ignoramos.


É assim este “Venenos de Deus, Remédios do Diabo”, também autor de “Terra Sonâmbula” e “ Varanda do Frangipani”

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