quinta-feira, 24 de julho de 2008

Cinco Chefes de Estados Africanos Acusados de Corrupção e desvios de Fundos Públicos




Omar Bongo do Gabão, Denis Sassou-nguesso do Congo, José Eduardo dos santos de Angola, Blaise Campaore do Burkina Fasso ou ainda Teodoro Obianga Nguema da Guine Equatorial। Com Propriedades e Automóveis de Luxos, Contas em bancários bem preenchidos।


Numa altura em que chegam a Moçambique notícias segundo as quais o Governo Sueco tenciona reduzir a sua ajuda ao orçamento geral do estado, alegadamente devido à ausência de progressos palpáveis na luta contra a corrupção।


As autoridades moçambicanas contudo afirmam desconhecer qualquer intenção nesse sentido.
A materializar-se a medida poderia ter graves consequências, não só de âmbito financeiro mas, também, e sobretudo, a nível político।


Indicadores "insatisfatórios"


É uma notícia que tem sido amplamente reproduzia pelos meios de comunicação nacionais e internacionais, e na base da qual está uma entrevista do embaixador da Suécia em Moçambique, Torvald Åkesson, ao semanário independente Savana।


O diplomata sueco é citado como tendo partilhado a insatisfação do seu governo em relação ao que são descritos como indicadores de boa governação, entre os quais se destaca o combate à corrupção।


As afirmações acontecem pouco tempo depois do desembolso pela Suécia de cinquenta milhões de dólares, na qualidade de um dos dezanove chamados parceiros programáticos do Governo que contirbuem em cerca de cinquenta por cento para o orçamento geral do estado.

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