A empresa Aeroportos de Moçambique (EP), dirigida por Diodino Vicente Maiel Cambaza, está a ser responsabilizada por uma gestão completamente ruinosa। Só para a compra de casas, supostamente para a empresa, mas que hoje pertencem ao Presidente do Conselho de Administração (PCA) e aos administradores executivos, os gestores esbanjaram 2.6 milhões de dólares, um crime praticado por cidadãos que tinham um salário acima da média. O PCA recebia mensalmente 10.000 dólares, enquanto os administradores embolsavam 7.500.Esta negociata veio a público fruto da denúncia de funcionários da empresa, que pedem a responsabilização criminal dos implicados. O dossier corrupção na Empresa de Aeroportos de Moçambique foi entregue ao inspector-geral das Finanças, Jorge Marcelino, mas devido a sua apatia no tratamento do caso a mesma foi encaminhada à Presidência da República, Procuradoria-Geral da República, Ministério dos Transportes e Comunicações e para a Comissão de Petições da Assembleia da República.
Um comentário:
Penso k é momento para uma boa reflexão, pois, a currupção em moçambique estava a tomar contornos mais alarmantes. Verdade é k mesmo com a coragem k a PGR está ganhando não será possivel travar a currupção na integra mas uma coisa é certa os dirigentes vão abusando dos seus dotes mas não livianemente como acontecia para dizer k os dirigentes tiram mola como se estivessem a tirar água na geladeira da sogra...
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