“SIMPLES estudantes e recrutas” foi a maneira que o líder da Renamo, Afonso Dhlakama encontrou para qualificar os seus antigos assessores que recentemente o abandonaram em discordância com os seus métodos de liderança do partido.
“São assessores? São estudantes, são recrutas। Eu nunca tive assessores, eu é que os aconselho”, disse Dlhakama, falando esta sexta-feira à imprensa, em resposta a uma pergunta sobre o possível impacto do abandono do cargo de assessor do líder da Renamo por vários membros daquele partido.
“São assessores? São estudantes, são recrutas। Eu nunca tive assessores, eu é que os aconselho”, disse Dlhakama, falando esta sexta-feira à imprensa, em resposta a uma pergunta sobre o possível impacto do abandono do cargo de assessor do líder da Renamo por vários membros daquele partido.
Afonso Dlhakama falava em conferência de Imprensa realizada na sede da Renamo, em Maputo, por ocasião da celebração, por aquele partido, de 29 anos após a morte de André Matsangaíssa।
Matsangaíssa foi primeiro comandante da guerrilha da Renamo, movimento que moveu uma sangrenta guerra contra o Governo liderado pela Frelimo durante 16 anos। Ele foi morto pelas forças governamentais quando, a 17 de Outubro de 1979, dirigia um ataque à vila da Gorongosa, província central de Sofala.
Nos últimos dias diversos membros da Renamo têm vindo a colocar à disposição os seus cargos de assessores de Dhlakama, justificando, alguns deles, não se sentirem úteis no desempenho das suas funções।
Semana passada Augusto Ussore, quadro sénior do partido e deputado na Assembleia da República (AR), demitiu-se das funções de assessor político de Afonso Dhlakama।
Há dias, os deputados Ismael Mussá e João Colaço demitiram-se dos seus cargos de conselheiros do Presidente da Renamo para os assuntos parlamentares e de administração pública, respectivamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário