Intitulada “Pedra e Arquitectura”, a exposição surge no âmbito da celebração dos 121 anos da cidade de Maputo, e ela abriu a dez deste mês।
Malangatana aparece no acto com doze enormes painéis de mármore nos quais faz uma reprodução do passado, do presente e, de certa forma, procura dar uma perspectiva daquilo que será o futuro desta sociedade, mas também de outras। Aliás, é característica de Malangatana a abordagem dos anseios da sociedade, dos seus sucessos, mas também dos malefícios, seja provocados por actos que têm responsabilidade no ser humano, como também quando ele próprio – o Homem, sobretudo, o africano - busca respostas na sua tradição, nos seus ancestrais.
Já José Forjaz apresenta uma série de obras por si elaboradas. É uma arquitectura que roça muito a componente da arte moderna e contemporânea, onde a frescura combina com a simplicidade o belo efeito, a luz e a natureza, criando um entrelaçamento de cores e imagens que se tornam superiores e fazem dele aquele arquitecto e projectista que é.
Um comentário:
Parabéns os artistas (Malangatana e Forjaz)...
Ao blogue,
Kanimambo por estas linhas que nos fazem viajar ao encontro da exposição mesmo estando longe da fortaleza....
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