Para Fernando Mazanga, “e na sua primeira aparição”, o Presidente Armando Guebuza “deveria imediatamente demitir o ministro do Interior, que mostrou incapacidade de controlar as suas forças, aquilo que se chama o princípio da lei e da ordem, porque, ao assassinar estes manifestantes, violou a Constituição da República”.
A Renamo, através do seu porta voz, também considerou que esta convulsão social “já era previsível”, devido ao “descontrolo total” na subida do custo de vida.
“Cada dia que passa há um agravamento da nossa situação, os moçambicanos estão a tornar-se cada vez mais pobres, há um grupo ligado à oligarquia no poder que continua a deter todos os meios de produção, toda uma série de espaços físicos privilegiados, inclusive para a fixação de residência”, denunciou.
Fernando Mazanga definiu ainda como “um paradoxo” o anúncio sobre o aumento do preço da energia, quando a barragem de Cahora Bassa “já pertence” ao Estado moçambicano.
A Renamo, através do seu porta voz, também considerou que esta convulsão social “já era previsível”, devido ao “descontrolo total” na subida do custo de vida.
“Cada dia que passa há um agravamento da nossa situação, os moçambicanos estão a tornar-se cada vez mais pobres, há um grupo ligado à oligarquia no poder que continua a deter todos os meios de produção, toda uma série de espaços físicos privilegiados, inclusive para a fixação de residência”, denunciou.
Fernando Mazanga definiu ainda como “um paradoxo” o anúncio sobre o aumento do preço da energia, quando a barragem de Cahora Bassa “já pertence” ao Estado moçambicano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário