Nos últimos tempos levantam-se questões sobre o futuro da profissão jornalistica. Salientado a revolução que ela está passar, em decorrência do advento das novas tecnologias de comunicação.
O que leva-nos a formular as seguintes questoes: Qual será o futuro do jornal impresso? Os jornalistas estão perdendo o seu papel ? Será que o jornalista desaparecerá?
É importante falar sobre o desafio de enfrentar as mudanças de paradigmas, destacando o conceito de convergência dos mídias, que é a soma de “tudo o que há de digital com a interactividade”.
Sublinhando o facto do modelo da TV digital japonesa ser a escolha de vários paises e por esta privilegiar a imagem, a mobilidade, a portabilidade e a robustez do sinal.
Hoje, com o desenvolvimento das tecnologias de informação, as pessoas comuns podem fazer o que só profissionais faziam.
Exigindo ao Profissional a necessidade de oferecer mais. O que faz uma crítica ao atraso da reformulação do currículo em relação ao surgimento das novas tecnologias.
A universidade só ajuda, mas não forma profissionais. No mercado da comunicacao Social, o que conta é a experiência, os aspectos fundamentais de produção, como trabalho em equipe, treinamento, ferramentas adequadas, tempo de cobertura e o conteúdo da matéria.
Dentre as preocupações acarretadas por estas questoes, acrescenta-se o facto das empresas de comunicação Social não estarem preocupadas em criar novas formas de audiências com medo de falir as tradicionais.
Vamos assistindo a perda da proeminência do jornalista.
Um outro tema que importa discutir sao as “Notícias do Celular”. Considerando que existem várias formas de envio de informação para e pelo o celular, sua viabilidade econômica, rapidez e vantagens.
As novas experiência com o blog, Webtv, Weblogging e Comunicação Móvel, resultado do desenvolvimento de Novas Tecnologias e Novas Linguagens, faz com que o blog seja hoje, um dos espacos mais usado para a exposicao de ideias e debates.
Este nao exige mais rigor na apuração das notícias, pois “você não tem patrão, você comanda, não há editor.
Com isso, aumenta a liberdade e, ao mesmo tempo, as possibilidades de acertos e de erros. Além dos problemas técnicos, o blog exige muito da pessoa por ser extremamente pessoal.
Não é possível não dar bola ao leitor que está sempre esperando a opinião do blogueiro, so resta a ECA tomar nota.
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